Hipnose na cura emocional e física de dentro para fora
Na sociedade contemporânea a cada dia mais e mais médicos compreendem que a hipnose é um remédio e alívio poderoso. Ora, pergunto-me o porquê disto e principalmente de como isso acontece, e, chego a conclusão que ainda continua um mistério, mas a ciência está comprovando que a hipnose pode melhorar a saúde das pessoas de maneiras extraordinárias. A hipnose pode auxiliar a aliviar a dor física, pode também auxiliar em questões emocionais e psicossomáticas, entre outras. As evidências mais admiráveis estão surgindo nas pesquisas sobre a cura.
Notavél, estudo piloto publicado em 1999, a psicóloga Carol Ginandes, Ph.D. da Universidade de Harvard comprovou que a hipnose pode auxiliar ossos quebrados a se curarem mais velozmente e, numa experiência posterior, disponibilizada e publicado em 2000, Ginandes e sua equipe de pesquisadores descobriram que mulheres que se submeteram a cirurgia de redução de seio se recuperavam em passo acelerado após submeterem-se a hipnose.
Existe muita indagação de que a hipnose altera os níveis de certas substâncias químicas no cérebro que influenciam o sistema nervoso, a produção de hormônios e o sistema imunológico. Nesse raciocínio, inexorável a conclusão de que a experiência hipnótica ou estada hipnótica, afeta os genes nas células se ligando em algumas funções e desligando outras. Estudos que fazem uso de imagens mentais do cérebro estão contribuindo com explicações sobre o funcionamento da hipnose e como esta ajuda o corpo a se curar.
Com as técnicas e fraseologias da hipnoterapia como por exemplo o relaxamento tais como respiração profunda, visualização e sugestões positivas. Os indivíduos que se submetem à hipnose geralmente dizem que expericiam um sentimento de tranquilidade e euforia, porém continuando completamente conscientes durante a sessão. Portanto, parecido com o que é experimentado durante a meditação. Tudo isso já exaistivamente explicado por David Spiegel, diretor do laboratório de tratamento psicossocial da Escola de Medicina da Universidade de Stanford e coautor do livro ‘Trance & Treatment: Clinical Uses of Hypnosis (American Psychiatric Publishing)’, existe “algo em comum com a meditação”, no entanto “a hipnose concentra-se na habilidade de se fazer algo para um propósito específico.”
Assim sendo, a hipnose consegue sua força, por meio do uso de afirmações e sugestões positivas no momento em que o cliente ou paciente está num estado de relaxamento completo. Isto permite com que o cliente ou paciente se concentre mais prontamente em padrões ou comportamentos problemáticos do passado e é esta capacidade de concentrar-se com mais facilidade que resulta na mudança desejada. Logo, se torna uma espécie de limpeza geral para o psiquismo humano. Atuando de dentro para fora, possibilitando aos pensamentos, percepções e comportamentos negativos, substituindo-os por pensamentos e sugestões que o cliente ou paciente deseja.
Podemos mencionar que a técnica de concentração e fortalecimento da força de vontade que é responsável pelo grande sucesso da hipnoterapia, individualmente para pessoas que almejam perder peso ou deixar de fumar. Nesse mesmo rumo, uma análise da Universidade de Connecticut de seis estudos relacionados à perda de peso demonstrou que 70 por cento dos participantes nos estudos consideraram a hipnose melhor do que terapia cognitiva isolada. À medida que mais médicos e mais pacientes começam a reconhecer que estados mentais e bem estar físico e emocional estão interligados, a hipnose continuará a ser usada com mais frequência.
Fonte: Dailyindia.com
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